quarta-feira, 7 de abril de 2010

O sistema é nervoso


Muitas ramificações evolutivas,
Inúmeras conexões cerebrais,
Inter-ligações neurais,
Tantas distribuições altivas,
Finitas ações instantâneas,
Impulsos elétricos virtuais,
Sensações latentes universais,
Quantas medições errôneas,
Solícitas redes astrais,
Respostas instantâneas,
Sinapses fenomenais.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Calabi yau dimensions



Curvem-se diante das extensivas,
Recurvem-se perante as intensivas,
Imaginem um tempo imaginário,
Realizem-se num tempo real,
Venham dum senso comum medíocre,
Encolham-se em cordas bosônicas,
Esqueçam o quantificado ou "relatificado",
Esses conceitos já são quadrados,
Os novos, são videntes,
Prevêem o fantástico mundo de Bóson,
A Alice no país das p-branas,
Pósvêem a gravidade, massa , cargas e spins,
Potencializam o intelecto humano, são "maquiníficos" no infra e no ultra...mundo,
São músicos, violonistas em cordas de calabi yau,
Vibrações surgem por todas as áreas,
Terremotos dimensionais,
Furacões acadêmico-departamentais,
Abismos colossais,
Que suplantam o climatólogo, o astrólogo e o meteorólogo,
Como o mar e suas fossas abissais.

Classificações simétricas e caóticas no cerne filosófico


Sabemos o que perda significa muito bem. Sabemos classificá-la?
A pós perda é a famosa "perda" comum, à qual estamos acostumados quando não existe mais o objeto em questão.
A pré-perda não é diferente, muito menos deve ser diferenciada da pós-perda.
Sentimentalmente a última é mais "sensível", mas do ponto de vista da lógica (ciência tosca "destruída" por Kurt Gödel) ambas devem ser encaradas em pé de igualdade.
Pós-perda: senso comum de perda. Ocorre na ausência de algo que existiu.
Pré-perda: ocorre na ausência de algo que ainda não veio ao mundo.
A perpesctiva das duas depende somente do curso do tempo.
O sofrimento na perda se deve ao fato da não existência ou interação com o mundo daquilo que está ausente.
Independentemente da linha do tempo, as duas perdas devem ser "sofridas" igualmente, ou com a mesma intensidade e vazio.
A solidão é um estado que se caracteriza por qualquer de uma das perdas citadas acima. Não necessita da ordem do tempo para se manifestar, e, portanto, depende da maneira com que o "manifesto" será encarado.
Se não há solidão na pré-perda, isso se deve à escolha.
Simetricamente, a solidão na pós-perda é um estado que somente se manifesta pela escolha do indivíduo.
Cabe a si próprio uma autoavaliação a respeito dessa escolha e se esse estado o trará algum benefício.


Tudo bem, eu concordo, pós-perdi o controle disso.
Mas eu já o tinha pré-perdido antes de tê-lo.
A simetria não parece ser uma lei fácil de aceitar.
Prefiro a teoria do caos, ela se encaixa melhor em universos não determinísticos.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Os feijõezinhos colidiram!

É. Os nossos velhos e conhecidos raios canais de Goldstein,
Evoluídos a partículas puntiformes positivas providas de massa,
Que mais tarde foram divididos em dois "up's" e um "down",
Colidiram,
Finalmente fazem parte do cenário,
E mais,
São os pais das novas teorias, superparceiras, espaços-tempos e teorias de todos...

Um pequeno passo para uma máquina, um grande passo para a maquinicidade!